Sionismo
O termo "sionismo" é derivado da palavra "Sion”, que, em hebraico, quer dizer elevado. Originalmente, Sião ou Sion era o nome de uma das colinas que cercam a Terra Santa, onde existiu uma fortaleza de mesmo nome. Durante o reinado de David, Sião se tornou um sinônimo de Jerusalém ou da Terra de Israel.
O sionismo é também chamado de nacionalismo judaico e historicamente propõe a erradicação da Diáspora Judaica, com o retorno da totalidade dos judeus ao atual Estado de Israel. O movimento defende a manutenção da identidade judaica, opondo-se à assimilação dos judeus pelas sociedades dos países em que viviam.
O sionismo surgiu no final do século XIX na Europa Central e Oriental como um movimento de revitalização nacional e logo foi associado, pela maioria dos seus líderes, à colonização da Palestina. Segundo o pensamento sionista, a Palestina fora ocupada por estranhos após perderem o seu território para os árabes no ano 70 d.C. ao qual Jerusalém fora a ser destruída neste período no final do Império Romano, o que os fizera migrar para onde lhes foi possível, conhecido como segunda diáspora judaica.
Desde a criação do Estado de Israel, o movimento sionista continua a defender o estado judeu, denunciando as ameaças à sua permanência e à sua segurança, porém o sionismo tem sido historicamente mais perigoso do que o islamismo extremista, que pode se dar como afirmativa por acreditarem que deve ser feita ou é necessária uma limpeza étnica, ou seja, a expulsão deliberada da população civil árabe da Palestina.
Os críticos do sionismo o consideram como um movimento colonialista ou racista (Em 10 de novembro de 1975 as Nações Unidas através de comitês contra toda a forma de discriminação, determinaram através da Resolução 3379, que