sionismo

A história sionista

Vê-se que esse confronto entre árabes e judeus não é desde sempre, existiu tempos em que viviam em total harmonia, desde o começo do Islã. Judeus e Muçulmanos tinham respeito cultural e religioso, na Palestina, no norte da África e na Espanha. A partir do século 20, todo o alvoroço, começou. Na Basiléia, Suíça, possivelmente tenha algo a ver com tudo isso, palco da primeira convenção sionista, em 1897. O sionismo, era um movimento nacional pelo renascimento judaico, que tinha como função unir todos judeus em um lar nacional, e assim, não tinham ideia de qual seria esse lar. Chegaram a pensar em Uganda, Alaska, Madagascar, entre outros. Esse território já estava decidido pelo sionismo na Basiléia, e esse lar seria a Palestina. No sionismo, seu fundador era Teodoro Herzl, onde deu uma declaração em 1895, tratando de afugentar a população que já havia na Palestina. Assim como, Haim Weitzmann, líder do Congresso Sionista Mundial e futuro presidente de Israel proclamou que os palestinos eram “as rochas da Judéia”, ou seja, obstáculos que devem ser removidos de um caminho difícil. No fim do século 19, quase já não haviam judeus vivendo na Palestina, e assim o sionismo começou uma campanha para convencer os judeus a emigrarem para a Palestina. Judeus entraram em ação de judaizar a terra, comprando terras de palestinos que viviam fora, assim quando donos, os expulsavam das terras. Em 1917, os britânicos conquistaram a Palestina dos turcos, legalizaram a ideia do lar nacional judaico, com a Declaração Balfour. Os Palestinos lançaram duas revoltas populares, a primeira ocorreu em 1929, que resultou na morte de centenas de palestinos e judeus, a segunda em 1936, uma guerra de pequena escala entre os palestinos e britânicos, britânicos que teriam apoio ao sionismo, ela durou 3 anos, e aproximadamente 5.000 palestinos morreram. No fim britânicos tomaram posse, e palestinos ficaram indefesos e sem liderança. Em 1940, em