Sintese do texto - a sociedade do espetáculo
O espetáculo nada mais é do que a economia desenvolvendo-se para si própria onde submete o homem levando-se para o reflexo fiel da produção das coisas e o objetivo infiel dos produtores do próprio espetáculo. Sendo assim a primeira fase de dominação da economia sobre a vida social leva a uma definição evidente da degradação do ser em ter. Onde essa fase leva a uma ocupação total da vida social assim conduzindo a busca generalizada do ter o e do parecer. Onde o mundo real se converte em simples imagens, estas simples imagens tendência para fazer ver por diferentes mediações especializadas o mundo que já não é diretamente apreensível, encontram normalmente na visão o sentido humano privilegiado que noutras épocas. Mas não basta só ver, tai o conceito de espetáculo, ele unifica e explica que uma grande diversidade de fenômenos aparentes é preciso que elas próprias sejam reconhecidas de uma maneira geral, mas a critica que atinge a verdade do espetáculo descobre-o como a negação visível da vida, uma negação que se tornou visível.
Visando isso, o espetáculo apresenta-se como algo grandioso, jogando uma mensagem que diz que: “o que aparece é bom, e o que é bom aparece”. Dando isso vemos uma sociedade que repousa sobre a indústria moderna, sendo ela fundamentalmente espetaculista. Na imagem da economia reinante o espetáculo mostra que não quer chegar à outra coisa se não a si mesmo, afinal o fim não é nada, o desenvolvimento é tudo.
Na forma do indispensável adorno dos objetos hoje produzidos, na forma da exposição geral da racionalidade do sistema, e na forma de setor econômico avançado que modela