sinterização
•Mais popular
•Alta capacidade de produção
•Tecnologia relativamente simples
•Pressão variando de alguns MPa até centenas de MPa
•Água no máximo 15%
•Uso de plastificantes ou lubrificantes
•Uso na fabricação de isoladores elétricos, azulejos, revestimentos, telhas, refratários, pisos, etc.
Problemas
•Gradiente de densidade a verde
•Desgaste da matriz
•Limitações dimensionais
•Trincamento e fratura das amostras
Conformação - compactação (Isostática) –
(a) Fratura no topo do volume com ângulo agudo (distribuição heterogênia de tensão – pressão excessiva).
(b) Laminação – Pós muitos finos – pressão de ar gerada durante a compactação.
(c) Fratura cônica – pressagem sem ligante
(d) Cilindros - relaxação dos molde de borracha depois da compactação isostática.
Estágios:
I – Rearranjo (sem deformação plástica)
II – Fragmentação das partículas nos pontos de contato
III – Compressão elástica do compacto como um todo.
Barbotina (Colagem)
Processo no qual uma suspensão homogênea de pós (barbotina) é vertida em um molde de gesso poroso que absorve parte do líquido e acomoda em sua parede uma quantidade pré-estabelecida de pó.
Sinterização
Definição:
“É um processo termodinâmico no qual um sistema de partículas (agregado de pó ou compactado) vem adquirir uma estrutura sólida coerente através da redução da área superficial específica, resultando na formação de contornos de grão e crescimento de pescoços de união interpartículas, levando normalmente o sistema à densificação e contração volumétrica”.
Compactos são tratados termicamente, em uma temperatura abaixo de sua temperatura de fusão, visando consolidação dos mesmos.
•A força motriz da sinterização é a redução da energia livre de superfície do sistema.
Características do compacto antes da sinterização
Porosidade entre 25 e 60%volume
(dependendo do processo de consilidação)- Grãos individuais
Objetivos da