Sinterização
Fabricação Mecânica - 3º Semestre - Turma B - Noturno
Tecnologia de Produção I
Prof. Nélson
Douglas Thiago de Paula - FN112363
Felipe Vieira Takahashi - FN121513
Jéssica Braga - FN122367
Manoel Bueno de Oliveira Neto - FN101367
Márcio Alves Moreira - FN121371
Rafael Soares Iauch - FN111378
Sumário
Mistura dos pós 2
Compactação dos pós 3
Matrizes para Compactação 4
Sinterização 5
Sinterização em presença de fase liquida e infiltração metálica 7
Bibliografia 8
Mistura dos pós
Mistura dos pós de diferentes metais constituintes da peça a ser formada de maneira uniforme. Os pós são misturados em misturadores tipo "Y" ou "duplo cone" conforme figura abaixo.
Mesmo quando se utilizam pós pré-ligados, há necessidade de se adicionarem lubrificantes sólidos (estearato de zinco, por exemplo) para diminuir o atrito entre os componentes do ferramental de compactação.
Muitos metais e ligas metálicas são naturalmente obtidos, por técnicas extrativas, na forma de pó. A técnica apenas deve ser ajustada para que produza pós com características adequadas. Em outros casos, o pó deve ser produzido a partir de outra forma do material. Como exemplo, podem-se citar os pós de Tungstênio e de Carbeto de Tungstênio.
Compactação dos pós
Nesta etapa, uma quantidade predeterminada de pó é colocada na cavidade de uma matriz montada em uma prensa de compressão, que pode ser mecânica ou hidráulica. A compactação ocorre por deslocamentos simultâneos dos punções superior e inferior, à temperatura ambiente.
Nos primeiros movimentos do punção, a compactação causa o adensamento do pó, sem deformação das partículas e sem produzir adesão entre elas. Com o aumento da pressão, que varia de 1,6 a 9,3 t/cm² ocorre deformação plástica das partículas, formando uma espécie de “solda fria”.
A compactação gera uma peça com formato final ou aproximado à peça a ser fabricada.