Sindrome do panico
Síndrome do Pânico
Responsável: Prof.ª. Jurema Teixeira
Osasco, 22 de Maio de 2013.
Magda Reis Frutuoso Lima RA 6823492268 ILUSTRANDO: COMO É A SÍNDROME DO PÂNICO
"De repente os olhos embaçaram, eu fiquei tonto, não conseguia respirar, me sentia fora da realidade, comecei a ficar com pavor daquele estado, eu não sabia aonde ia parar, nem o que estava acontecendo...”.
“... era uma coisa que parecia sem fim, às pernas tremia, eu não conseguia engolir, o coração batendo forte, eu estava ficando cada vez mais ansiosa, o corpo estava incontrolável, eu comecei a transpirar, foi horrível...”.
"Depois da primeira vez eu comecei a temer que acontecesse de novo, cada coisa diferente que eu sentia e eu já esperava... ficava com medo, não conseguia mais me concentrar em nada... deixei de sair de casa, eu não conseguia nem ir trabalhar."
"Quando começa eu já espero o pior, "aquilo" é muito maior do que eu, o caos toma conta de mim, é como uma tempestade que passa e deixa vários estragos... principalmente eu me sinto arrasada. Eu sempre fico com muito medo de que aquilo ocorra de novo... minha vida virou um inferno.”.( Arthur Scarpato).
Introdução
Esta pesquisa tem por objetivo estudar o transtorno/síndrome do pânico, considerando seus aspectos clínicos, epidemiológicos, diagnósticos e etiológicos, bem como os avanços no tratamento, que a cada ano aumenta sua incidência em todo o mundo devido ao aumento do stress da vida moderna.
Devido à sintomatologia predominantemente física desse transtorno, os pacientes geralmente procuram vários atendimentos clínicos até que o diagnóstico seja feito. O tratamento pode ser feito com psicoterapia e/ou psicofármacos. Em virtude da cronicidade e morbidade da síndrome do pânico, pesquisas têm se voltado para o estudo de estratégias de prevenção já na infância. O pânico é um transtorno crônico e com baixas taxas de remissão dos sintomas em longo prazo.
Síndrome do Pânico
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