Síndrome do Pânico

FACULDADE SALESIANA MARIA AUXILIADORA
Curso: Psicologia
Disciplina: Processos Psicológicos Básicos
Profª: Ana Lúcia Novaes
Discente: Cláudia Massad

Síndrome do Pânico ou Transtorno do Pânico

1 – Introdução

Pesquisas e estudos foram realizados e continuam sendo feitos para entender o porquê das crises. O trabalho proposto é estudar as causas da doença Síndrome do Pânico ou Transtorno do Pânico segundo a neuroanatomia, a parte psicológica e a visão da Doutrina Espírita, com os tratamentos propostos.
Segundo pesquisas o Transtorno do Pânico é mais incidente dos 20 aos 40 anos. Não ocorre em um sexo mais que no outro, e acontecem em pessoas que se encontram na plenitude da vida profissional. Em sua maioria são pessoas extremamente produtivas, com grandes responsabilidades e afazeres, são perfeccionistas, muito exigentes consigo mesmas e não costumam aceitar bem os erros, imprevistos e críticas, além de serem ansiosas.
Tendo em vista a incidência em que vem ocorrendo a Síndrome do Pânico nos últimos anos e as conseqüências que isto traz para a vida das pessoas, este tema tornou-se fundamental para profissionais da área de saúde e mais especificamente para a psicologia.
As conseqüências danosas deste tipo de distúrbio afetam diretamente a vida das pessoas, levando ao seu completo isolamento e em alguns casos com conseqüências mais graves. É um fenômeno social e, portanto deve ser analisado, discutido e estudado para que os devidos cuidados possam ser tomados tanto a nível de prevenção primária, como secundário.
Depois das primeiras crises de Pânico, durante muito tempo os pacientes se recusam aceitar tratar-se de um transtorno psicoemocional. Normalmente costumam ser pessoas que não se vêem sensíveis aos problemas da emoção, julgam-se perfeitamente controladas, dizem que já passaram por momentos de vida mais difíceis sem que nada lhes acontecesse, enfim, são pessoas que até então subestimavam aqueles que sofriam problemas