Sindrome do panico
JOSÉ AUGUSTO DE ALMEIDA VAZ
SINDROME DO PANICO
Duque de Caxias - Fevereiro / 2013
JOSE AUGUSTO DE ALMEIDA VAZ
SINDROME DO PANICO
Trabalho apresentado em cumprimento às exigenciasda materia de neuroanatomofisiologia, da professoara Fabiola do curso de Psicanalises Clinicas.
Duque de Caxias – Fevereiro / 2013
TRANSTORNO DO PÂNICO
O transtorno do pânico, síndrome do pânico ou ansiedade paroxística episódica é uma condição mental que faz com que o indivíduo tenha ataques de panico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrentes. Pode ser controlado com medicação e psicoterapia. É importante ressaltar que um ataque de pânico pode não constituir doença (se isolado) ou ser secundário a outro transtorno mental.
SINTOMAS
Este distúrbio é nitidamente diferente de outros tipos de ansiedade, caracterizando-se por crises súbitas, com ou sem fatores desencadeantes e, frequentemente, incapacitantes. Depois de ter uma crise de pânico a pessoa pode desenvolver medos irracionais ( chamados fobias ) dessas situações e começar a evitá-las. Os sintomas físicos de uma crise de pânico aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente ou por meio de ansiedade extrema motivada por estresse, perdas, aborrecimentos ou expectativas. Os sintomas são como uma preparação do corpo para alguma "coisa terrível". A reação natural é acionar os mecanismos de fuga. Diante do perigo, o organismo trata de aumentar a irrigação de sangue no cérebro e nos membros usados para fugir — em detrimento de outras partes da cabeça. Os sintomas são desencadeados a partir da liberação de adrenalina frente a um estímulo considerado como potencialmente perigoso. A adrenalina provoca alterações fisiológicas que preparam o indivíduo para o enfrentamento desse perigo: aumento da frequência cardíaca e respiratória, a fim de melhor oxigenação muscular; e o aumento da frequência respiratória