sindrome de burnout
Natacha Natalie Fiorini1; Rafaela Garcia da Veiga1; Fabiana Venegas Pires2
1Graduandas da Faculdade de Enfermagem– FSP – Avaré/SP; 2Docente da Faculdade de Enfermagem– FSP – Avaré/SP
email: desp.ideal@hotmail.com
INTRODUÇÃO
O trabalho é uma atividade que pode ocupar grande parcela do tempo de cada indivíduo e do seu convívio em sociedade. O trabalho nem sempre possibilita realização profissional, pode ao contrário, causar problemas desde insatisfação até exaustão. (CARVALHO & MAGALHAES, 2011) A síndrome de burnout é um transtorno adaptativo crônico relacionado às demandas e exigências laborais, cujos sintomas frequentemente não são reconhecidos pelo indivíduo. Uma síndrome de exaustão emocional, que pode ocorrer entre indivíduos que trabalham com pessoas. (CARLOTO, 2010)
Essa síndrome pode ser classificada em quatro etapas principais que compreende: a fase física onde a fadiga, dores musculares; a fase psíquica onde a obtenção e a memória são comprometidas; a fase comportamental que se refere às negligencias e a irritabilidade; e por fim a fase defensiva onde o portador dessa síndrome isola-se sendo totalmente envolvido pelo sentimento de onipotência. (JODAS & HADDAD, 2009)
Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, constituem um grupo com grande predisposição ao desenvolvimento da síndrome, por serem os profissionais da saúde que mais tempo passam em contato com o paciente e com seus familiares dentro do ambiente de trabalho em situações de constantes mudanças emocionais (TRINDADE & LAUTER, 2010).
Desta forma, o objetivo do presente trabalho é identificar na produção científica o impacto da síndrome de burnout nos profissionais de enfermagem.
METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa exploratória de caráter bibliográfico, desenvolvida com base em material já elaborado, constituído por artigos científicos.
A coleta de dados foi feita nas bases de dados da Literatura