Sinalização de segurança
Índice
Introdução 2 Objectivo N.º 3 2 Medida n.º 3.1 3 Medida n.º 3.2 4 Medida n.º 3.3 5 Medida n.º 3.4 5 Objectivo N.º 7 6 Medida n.º 7.1 7 Medida n.º 7.2 8 Objectivo N.º 10 8 Medida n.º 10.1 9 Medida n.º 10.2 9 Medida n.º 10.3 10 Medida n.º 10.4 10 Medida n.º 10.5 12 Medida n.º 10.6 13 Conclusão 14
Introdução
Todos os anos morrem alguns milhares de pessoas na União Europeia, vítimas de acidentes de trabalho. O número de acidentes de trabalho que resulta em mais do que 3 dias de ausência do trabalho é superior a cerca de centena e meia de milhões de dias de trabalho perdidos e este problema coloca-se com particular incidência nas micros, pequenas e médias empresas.
Em Portugal o número de acidentes laborais e das doenças profissionais é muito elevado e superior à média europeia. Considerando a dimensão que no nosso país têm os problemas da sinistralidade laboral o documento em que é baseado este trabalho é de extrema importância, no âmbito do desenvolvimento da prevenção de riscos profissionais nas empresas, como pressuposto de melhorias efectivas das condições de trabalho implica os empregadores e trabalhadores e incentiva um reforço da formação de trabalhadores para o exercício de funções de trabalhador designado ou para a representação do empregador em assuntos de SHST.
Objectivo N.º 3
É com os jovens que se constrói o futuro; um futuro melhor.
Torna-se imperioso acelerar o processo de sensibilização/informação da comunidade escolar para os riscos que o mundo laboral encerra, como evitá-los ou minimiza-los, estimulando o “instinto de auto defesa” dos jovens estudantes.
A educação tem um papel muito importante na evolução de mentalidades, é uma aposta com grande probabilidade de sucesso num curto espaço de