Short Paper - Teoria das Restrições
Processo e Controle da Produção I
Acadêmico: Vanderson Almorin – Engenharia Mecânica – Turma:32
Prof.: Andrei Bonamigo - Chapecó, Setembro de 2014
Teoria das Restrições
O objetivo deste trabalho é focalizar e evidenciar o assunto envolvente à Teoria das Restrições, onde que por principal esforço de Goldratt surgiram às primeiras ações para Otimização e Programação da Produção, ao ajudar um amigo na resolução de um problema em sua pequena empresa.
Para uma melhor visualização sobre “Restrições” é importante saber que a mesma é “qualquer elemento ou fator que impeça que um sistema atinja um nível maior de desempenho em relação a sua meta” (WATSON et al., 2007, p.391 – trad. dos autores). Segundo a leitura dos artigos indicados, observa-se que é tratada como uma ferramenta de muita eficácia e aplicações intuitivas para empresas que necessitem localizar os pontos críticos de sua produção, ou seja, como não existem empresas perfeitas, sua aplicabilidade é cabível para todas.
Dentre as ferramentas utilizadas por Goldratt, que podem ser consideradas essências para um bom desenvolvimento da TR¹, estão dois medidores conhecidos como “Lucro Líquido” e “Retorno sobre o investimento”, como também uma situação necessária que é o “Fluxo de Caixa”.
As empresas que estão mais próximas ao nosso convívio, têm apresentado uma gama enorme de restrições que estão impactando direta ou indiretamente no crescimento delas mesmas. Nas questões que muitas vezes aparentam serem simples e de fácil resolução, porém se não resolvidas podem impedir que os demais setores, por exemplo, desenvolvam suas metas conforme suas respectivas capacidades.
O surgimento dos problemas e dificuldades no meio da produção é considerado de fato normal, pois quando se trabalha com seres humanos o quesito falhar é inevitável, seja em uma ou outra situação. É importante também afirmar que os problemas podem ser apresentados em maquinários,