Sexualidade
A Reprodução é, no reino animal, um processo vital para a continuação e preservação da característica que distingue a Terra e todos os planetas conhecidos até agora: a Vida.
Assim, a reprodução humana não foge à regra. O Homem, como animal, tem a função natural de criar descendência para que a Humanidade continue. O Homem faz reprodução sexuada, ou seja, há dois parceiros e fusão de gâmetas femininos e masculinos, o que garante a variabilidade genética e, assim, a melhor probabilidade de sobrevivência da espécie perante uma mudança drástica no ambiente que nos envolve. No entanto, é impossível abordar reprodução sem abordar a sexualidade do ser Humano.
A palavra sexualidade e a palavra sexo trazem consigo uma conotação de impureza, perversão e pecado. Devido a isto, a sexualidade tem sido um tabu na sociedade. As culturas e as religiões, principalmente, têm sido os principais motivos que detiam e reprimiam a vida sexual e a mentalidade das pessoas em relação à sua sexualidade.
Embora hoje esteja a cair em desuso, ainda à anos uma das regras mais valiosas imposta pela igreja cristã era a pureza no casamento: a mulher e homem deveriam ir virgens para o casamento. Caso isto não acontecesse, a mulher era a principal vítima de represálias. Esta regra cristã é ou era utilizada por outras culturas em formas mais radicais, entre as quais a MGF (mutilação genital feminina) que tem chocado o mundo perante a crueldade a que as mulheres são submetidas, sem quaisquer direitos.
No entanto, depois de séculos em que as pessoas viviam reprimidas quanto à sexualidade, as mentalidades começam, nos nossos tempos, a mudar. No entanto, a mudança realiza-se a um ritmo lento e progressivo, o que quer dizer que falar sobre a nossa sexualidade continua a trazer-nos desconforto.
No entanto, a visão cientifica de sexualidade não se centra no acto sexual. Na verdade, os estudos científicos de sexualidade são cada vez maiores na esperança de deitar a baixo