Sexo
Casal na fonte da praça Trafalgar, em Londres, na Inglaterra
Família da década de 1970
O sentimento de amor que está associado ao sexo é, para grande parte das pessoas, um das razões principais da existência. Grande parte dos livros, músicas, filmes e novelas que fazem parte do cotidiano das pessoas versa sobre este tema[2][3].
Ao mesmo tempo, a ausência ou a perda deste sentimento é responsável por grande parte da tristeza do ser humano, podendo originar até problemas de saúde[4]. De modo inverso, a prática de sexo pode ser favorável no combate à depressão, como indica um estudo que relaciona o beijo à diminuição da incidência de depressão[5].
A desilusão amorosa gera a famosa sensação de "coração partido"
Memorial para um soldado tcheco que se suicidou após uma decepção amorosa
O beijo, pintura de 1859 de Francesco Hayez. O beijo pode auxiliar no combate à depressão.
O estupro (relação sexual não consentida pela vítima e obtida através da violência) costuma causar sequelas físicas e psíquicas na vítima: doenças psicossomáticas, depressão, dificuldade em manter relações afetivas. Tais transtornos podem ser combatidos através de acompanhamento psicológico. Vale ressaltar que, na maior parte das vezes, o agressor é uma pessoa conhecida da vítima (noivo, namorado, pai etc.) [6]. Psicologicamente, o estuprador é uma pessoa com impulsos sexuais mais exacerbados que a média da população, impulsos estes que não consegue controlar.
Desenho de Utagawa Kuniyoshi retratando estupro
A ninfomania (vício por sexo) seria um nível intermediário entre a condição sexual normal e a condição dos estupradores.[7] Existem clínicas especializadas em tratamento de viciados em sexo, tratamento este que abrange: internação;