Setor automobilistico
RESUMO
Nesse artigo será abordado sobre as indústrias do setor automobilístico, sobre sua evolução a partir da década de 1950, e a ‘’abertura de mercado’’ feita pelo Presidente Fernando Collor de Melo. Quais são as cadeias produtivas do setor de automóveis que agregam valores até o consumidor final. Os determinantes da fronteira horizontal da empresa que são as Economias de Escala e as Economias de Escopo. Estoque de automóveis e as fusões de algumas indústrias para integração do departamento de compras.
Palavras chaves: indústria automobilística, economia escala, economia escopo.
INTRODUÇÃO
Evolução da Empresa Moderna
O mercado brasileiro de automóveis demandante de alta tecnologia e de grande volume de capital compreende: os automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários, máquinas agrícolas, etc. Pode ser dividido em duas fases distintas. A primeira no início da década de 1950, caracterizada pelo incentivo a entrada das montadoras no país, através de medidas econômicas e de infraestrutura pelo governo. A segunda em meados da década de 90 enfrentando sua maior mudança, marcando um boom no setor, quando o Presidente Fernando Collor de Melo realizou a ‘’abertura de mercado’’, ocasionando a entrada de empresas estrangeiras no mercado nacional. O setor que antes era composta por quatro grandes montadoras, atualmente muitas vieram a operar no Brasil na fabricação de automóveis para o mercado interno ampliando a oferta e a variedade de carros disponíveis para compra, entre elas: Ford, Fiat, Volkswagen, General Motors, Renault, PSA Peugeot Citroen, Toyota, Honda, Hyundai, etc.
Cadeias Produtivas
Engloba todas as empresas que participam das etapas de formação e comercialização de determinado produto ou serviço, que será entregue a um cliente final.
A cadeia produtiva no setor automobilístico é formado por:
- Indústrias de insumos (cobre, madeira, borracha, plástico, metal, alumínio, tintas,