Serviço social no passado

O surgimento e o desenvolvimento do serviço social começaram no período de 30 a 64. Sua expansão no país ocorre a partir de 1945, com as exigências e realidades de aprofundamento do capitalismo no Brasil. Nesta década, a ação na saúde também se amplia, transformando no setor que mais vinha absorvendo os assistentes sociais. O assistente social começou então a atuar nos hospitais, colocando-se entre a instituição o acesso dos usuários aos serviços e benefícios, mantendo como lócus central de sua ação os hospitais e ambulatórios, sendo que, os centros de saúdes foram criados a partir de meados da década de 20. Neles os serviços básicos eram a higiene pré-natal, infantil, pré-escolar, tuberculose, verminose e laboratório. As atividades tinham como proposta fundamental inserir na população educação sanitária.
Mas os centros de saúdes contavam com médicos, enfermeiros e visitadores. Os assistentes sociais não eram absorvidos desse meio, só a partir de 1975. As exigências do momento concentravam-se na ampliação hospitalar, sendo assim, os profissionais eram importantes, fazendo assim, os assistentes sociais necessários nos centros de saúde. Como nos centros de saúde, os visitadores conseguiam desenvolver as atividades que poderiam ser feitas pelos assistentes sociais, aos poucos esses profissionais foram sofrendo mudanças no âmbito da saúde, e assim, foi se desenvolvendo e sofrendo umas influencias e mudanças. Na década de 80, com a crise econômica e a ditadura militar aumentou ainda mais as influencias, passando então a um processo interno de revisão e disputa pela nova direção a ser dada a profissão. Sendo assim, ficou impossível falar do serviço social sem se referenciar aos anos 80, pois esta foi à década de inicio da maturidade da tendência atualmente usadas no serviço social.
Os avanços foram considerados insuficientes, ate que por volta da década de 90, um projeto da reforma sanitária apresentou e ainda vem apresentando como demandas que o assistente social