senso comum

UMA DOCE CRÍTICA A RELIGIÃO.

Senso Comum e a Fé

Partindo do conhecimento que a derivação de um ensinamento, com base no senso comum, constantemente está ligado diretamente a um conhecimento informal, que, de tanto ser propagado em uma determinada época, não sendo aceita na maioria das vezes, nenhuma contrariedade ou contra opinião, pois, toma as opiniões populares e não investigadas a luz do raciocínio ou da investigação como verdade.
Não se pode limitar a verdade, ou dizer que tudo de origem de uma tradição seja falso em toda e qualquer situação, na realidade o que quero arguir é a inocência intelectual dos que se entregam a qualquer conhecimento ou ponto de vista, por simples repetição do que ouve, seja de um grupo pequeno ou grande de pessoas, seja de pouco tempo, ou de séculos de propagação.
Para ser mais claro e conciso sobre o foco dissertativo que trago, se faz necessário entrar em uma breve explanação do que vem a ser algo considerado de senso comum.
O senso comum é um saber Assistemático (ou seja, que não segue nenhuma ordem), também pode ser um conhecimento ou opinião Acrítica, ou seja, aquela que despreza a investigação, o examinar, a reflexão sobre a fonte e veracidade do que se tem escutado ou subtraído na informação como confiável e digna de aceitação como verdade.
Não se pode negar que a tradição é uma das principais aliadas do senso comum, não significa que o senso comum não esteja cheio de verdades, mais também não se pode negar que esteja cheio de mentiras e inutilidades, que são perpetuadas e tendo inúmeras ideias persuasivas, principalmente quando usadas por pessoas religiosas e presas a um temor oculto no ensinamento recebido.
Trazendo este foco racional para as barbáries da religiosidade, compreendemos que quando não se tem base para um ensinamento que tenha firmeza ou solidez de sustentação, é invocada a autoridade tanto do líder, quanto do órgão institucional que impõe sua doutrina de forma imperativa aos que de forma totalmente