Senso Comum e Ciencia
ALLYSON SILVA DE AGUIAR - 2107676
TRABALHO DE MÉTODOS E TÉCNICAS
DE ESTUDO
SENSO COMUM E COÊNCIA
RIO DE JANEIRO – DUQUE DE CAXIAS
2014
SENSO COMUM E CIÊNCIA
Tornam-se científicos ao romperem com esse cotidiano, com esse senso comum. Segundo Cotrim (2002), o “[...] vasto conjunto de concepções geralmente aceitas como verdadeiras em determinado meio social recebe o nome de senso comum” (Cotrim, 2002, p.46).
O conhecimento é fundamental em nossas vidas. O senso comum e o conhecimento cientificam fazem parte do nosso dia a dia se difere por: um ser tipo de conhecimento popular do outro é baseado em métodos de pesquisa. No meio cientifico, os conhecimentos também podem ser provisórios e parciais, podem dar lugar a novos conhecimentos que surgem ao longo do tempo através de novas pesquisas. A grande diferença é que no meio cientifico deve haver plena consciência de que uma pesquisa que leva a um novo conhecimento não é definitiva.
Tratando o senso comum como certo tipo de conhecimento, Santos (2000) o classifica como conservado, afirmando que a “[...] ciência, para se constituir, tem de romper com essas evidencias e com o código de leitura real que elas constituem [...]” (Santos, 2000, p.32). Mas não deixa de prever com absoluta certeza o “reencontro da ciência com o senso comum”, sendo isso possível mediante uma “ruptura epistemológica.” Segundo o autor, o senso comum, enquanto conceito filosófico aparece no século XVII como iniciativa burguesa de combate ao irracionalismo, sendo que “valorização filosófica do senso comum” esteve atrelada à ascensão da burguesia ao poder, pois ele era considerado “[...] natural, razoável, prudente, um senso que é burguês e que, por uma dupla implicação, converte-se em médio e em senso universal” (Santos, 2000, p.36). Alves (2000) concorda e completa a opinião de Santos (2000), dizendo que o senso comum foi criado por pessoas que se consideram encontrar-se