Seminário
Apresentação
p.4 Considera a dimensão estética da cidade, não apenas um grande artefato para atender as necessidades exclusivamente funcionais. Crítica aos princípios que norteavam a construção de novos bairros ou novas cidades. Fala da cidade pelos olhos de quem transita nas ruas, atravessa seus territórios, repousa em suas praças. A cidade como lugar ou como a diversidade de lugares, e não um espaço liso, homogêneo, indiferenciado.
p.5
Crítica de Le Corbusier a Sitte, o homem moderno deveria aplicar a reta como única direção e não se deixa levar pelo acaso, e não traçados irregulares.(racionalismo absoluto).
Prólogo
p.11 “...muito foi realizado sob o ponto de vista técnico, mas quase nada sob a perspectiva da arte, e na maioria das vezes as grandiosas construções monumentais recentes encontram-se nas praças mais inadequadas e em terrenos divididos da pior maneira possível.” Estética prática
Introdução
p.14 “Aristóteles... um cidade deve ser construída para tornar o homem ao mesmo tempo seguro e feliz.”
p.15
Apenas no XIX que os conjuntos urbanos se tornaram uma questão quase puramente técnica. Análise sob aspecto técnico-artistico, de cidades antigas e modernas, harmonia e no efeito sedutor, confusão e monotonia. Busca-se uma saída para o sistema de blocos.
p.16
Vida pública antiga em espaços abertos, hoje se atua em espaços fechados.
p.22
“...enquanto os templos e monumentos do espaço interno são os próprios mitos do povo helênico transformados em pedra. O pensamento e a poesia mais sublimes encontraram aqui, no lugar sagrado, sua representação espacial.”
Cap.1 A relação entre construções, monumentos e praças
p.29 “”A necessidade é mestra”. Tudo o que já se evidenciou como necessário segundo aspectos higiênicos ou por outros motivos prioritários deve ser realizado ainda que em detrimento dos motivos pinturescos, sejam estes quais