Seminário
Não deve ser confundida com a dark Internet, na qual os computadores não podem mais ser alcançados via Internet, ou com a Darknet, rede de compartilhamento de arquivos.
Mike Bergman, fundador da BrightPlanet1 e autor da expressão2 , afirmou que a busca na Internet atualmente pode ser comparada com o arrastar de uma rede na superfície do oceano: pode-se pescar um peixe grande, mas há uma grande quantidade de informação que está no fundo, e, portanto, faltando. A maior parte da informação da Web está enterrada profundamente em sites gerados dinamicamente, a qual não é encontrada pelos mecanismos de busca padrão. Estes não conseguem "enxergar" ou obter o conteúdo na Deep Web - aquelas páginas não existem até serem criadas dinamicamente como resultado de uma busca específica. A Deep Web possui um tamanho muito superior ao da Surface Web.3
Nomenclatura[editar | editar código-fonte]
Para referir-se aos websites que não estavam registrados em nenhum mecanismo de busca3 , Bergman citou um artigo de janeiro de 1996 por Frank Garcia, no qual ele afirma que estes:6
"Seriam sites projetados propositalmente, mas que não se teve o interesse de registrá-lo em nenhum mecanismo de busca. Então, ninguém pode encontrá-los! Estão escondidos. Eu os chamo de Web Invisível."
Outro uso antigo do termo Web Invisível foi feito por Bruce Mount e Matthew B. Koll do Personal Library Software, descrevendo a ferramenta da deep Web "@1", na edição de dezembro de 1996.7
O primeiro uso do termo específico deep Web, agora reconhecido, ocorreu no estudo de 2001 de Bergman, mencionado anteriormente.3
Classificação[editar | editar código-fonte]
O Wikileaks começou na deep web, logo depois seu conteúdo foi disponibilizado na surface web.
O conteúdo da deep web pode ser classificado