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STUTTGART, ALEMANHA
Considerado um importante exemplo da arquitetura desconstrutivista, o prédio do Instituto de Pesquisa Hysolar foi realizado em 1987, na Universidade de Stuttgart campus em Stuttgart-Vaihingen. O projeto foi concluído sob a liderança do Professor Günter Behnisch, que, na época, dirigido a prática Behnisch & Partner em conjunto com os parceiros, Winfried Büxel, Manfred Sabatke e Erhard Tränkner. O edifício originalmente acomodados dois institutos - uma para pesquisa com células solares, o outro para o desenvolvimento de métodos eficientes de separar os elementos da água.
O projeto teve que ser concluído em um cronograma apertado e orçamento, por isso não havia vantagens em parte, usando recipientes feitos de fábrica para os quartos de laboratório. Para Behnisch & Partner esta era uma boa oportunidade para explorar formas de utilizar elementos pré-fabricados de uma forma pouco ortodoxa, uma colagem de elementos que pareciam flutuar em um equilíbrio livre, espacial. O gesto formal de mais extravagante é um tubo de aço vermelho que explode a partir do solo norte do edifício e atravessa o corredor e projetos até o final sul envidraçada. Institutos de pesquisa são muitas vezes muito chato, reprimindo tudo o especial sobre a sua função dentro de um plano de orthagonal, standard grade-como dentro de uma caixa. Este espaço, por outro lado, é memorável, transmitindo a emoção do trabalho inovador pioneiro que ocorre dentro.
Infelizmente, o prédio Hysolar estava vazia por muitos anos após os inquilinos originais, para quem o prédio foi projetado, desocupado o imóvel. Em 2006, a Universidade de Stuttgart decidiu encomendar Günter Behnisch novamente com um estudo, a fim de descobrir como o edifício poderia ser restaurado, renovado e ampliado para acomodar o recém-criado Instituto de de visualização interativa e Sistemas (VISUS). O projeto seria concluído até Behnisch & Partner, com a ajuda da empresa de colaborar, mais duro III Stumpfl, uma prática formada