Seminario

Movimentos identitários e culturais: gênero, etnia, gerações.

Movimento de gênero, afro-brasileiro, indígena, de jovens, idosos são considerados como movimentos identitários e cultural porque conferem aos seus participantes uma identidade centrada em fatores biológicos, étnico-raciais ou geracionais. Tiveram crescimento a partir dos anos 90 e receberam a atenção das ONGs.
1. Movimentos de Gênero
1.1 Movimentos das Mulheres
É preciso compreender o movimento feminista e de mulheres. As feministas lutam por ideais e pelo exercício pleno da democracia à medida que tem a questão da igualdade e da liberdade como horizontes de ação coletiva. Já o movimento de mulheres é mais numeroso e quase invisível, elas lutam por demandas que atingem toda a população e sexo porem são protagonizados pelas mulheres. Vale lembrar que o movimento das mulheres tem bastante força e foi fundamental para os movimentos sociais porem são pouco reconhecidas e valorizadas.
1.2 Movimentos dos Homossexuais
Teve crescimento no Brasil na ultima década com demanda especifica e diferentes dos movimentos nucleados sob a perspectiva de gênero, trata das relações sociais entre homens e mulheres ( gays, lésbicas e transexuais) não são apenas discriminados, são criminalizados, alvos de atentados a vida, são perseguidos e morrem em atentados de grupos fascistas e nazistas.
A atuação do grupo Somos em 1978 e a criação d jornal Lampião da Esquina em São Paulo são considerados como marco da luta politica dos homossexuais no Brasil. Em 1995 foi criada a ABGLT – Associação Brasileira de gays, Lésbicas e Travestis e a partir daí o movimento cresceu, em 1996 realizou-se a Parada Nacional do Orgulho GLBT a qual se repete anualmente e com isso ele tem sido grande estimuladores de debates sobre as teorias do reconhecimento.

1.3 Movimentos De Jovens

Os jovens também geraram inúmeros movimentos culturais, especialmente na área da musica, nas quais enfocam temas de protesto. Com o passar do tempo ganham