Sem palavras
Sem Palavras
Cristiane Novelli
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Introdução
Livro Sem Palavras: Um Meio Colorido de Comunicar o Evangelho!
Descubra seu rico legado... O Livro sem palavras, primeiro com apenas três páginas as cores, preto, vermelho e branco foi apresentado por Charles Spurgeon em 1866. Ao pregar no Tabernáculo Metropolitano em Londres, seu sermão tinha o título “O livro sem Palavras”. O senhor Spurgeon falou sobre um antigo ministro que reunião três páginas e as folheava frequentemente para lembrar-se dos seus pecados, do sangue de Cristo derramado por ele e da purificação mais branca que a neve concedida para ele. Não se sabe como a página dourada foi acrescentada, mas ela trouxe outra dimensão ao livro, retratando o amor de Deus e as glórias do seu lar celestial. Nove anos mais tarde D. L. Moody usou o livro colorido em um culto para
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crianças onde 12 mil crianças estavam presentes para ouvir sua mensagem sobre um livro de quatro páginas, nas cores: preto, vermelho, branco e dourado. - Conte uma história para nós, Fanny, conte outra. As crianças suplicavam. Fanny Crosby, a conhecida compositora de hinos, tirava muitas vezes da bolsa o pequeno Livro Sem Palavras e contava as crianças, que tanto amava a história do Salvador Jesus. Em 1895, o Livro foi levado para a Índia por Amy Carmichael. Amy e sua auxiliar fizeram uma bandeira de cetim nas cores dourada, preta, vermelha e branca, puseram em seu carro puxado por bois, indo de aldeia em aldeia divulgando o Evangelho no sul da Índia. Um texto muito útil para um sermão de improviso. Nos grupos menores ela usava o pequeno livro em vez de bandeira. Ruth Overholtzer, esposa do fundador da Child Evangelism Fellowship (Aliança Pró Evangelização das Crianças), descobriu o livro em 1924. Ela o encontrou na livraria do Dr. Harry A. Ironside, que se tornou pastor de Moody Memorial Church, em Chicago. O Livro Sem
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Palavras estava sendo publicado em Londres, na época. Quando CEF começou a imprimir o