Sem Animais não Há pesquisa
Em prol dos animais
Ao contrário do que muitos pensam, a pesquisa científica não trabalha só a favor do ser humano, mas dos próprios animais. Um bom exemplo é a vacina anti-rábica que utilizou por volta de 2 mil cães para que ela fosse desenvolvida e hoje salva, anualmente, milhões de cães, gatos e outros animais.
O número de animais mortos em laboratórios de pesquisa nos Estados Unidos chega a 25 milhões por ano.
A retirada de animais comprometeriam experimentos avançados para medicamentos contra câncer e fitoterápicos para usos diversos.
Há 40 000 anos os homens viviam, em média, 28 anos. Hoje vivem mais de 70.
Em 1885 Pasteur inoculou a saliva de um cão com o vírus da raiva no cérebro de outro cão, sadio, e verificou que ele contraiu a doença. Para fazer essa experiência, Pasteur teve que abrir um orifício no crânio do cão saudável – um procedimento de fato desagradável, tanto para o cão quanto para o espectador. Ele também usou coelhos em seus experimentos e transmitiu a infecção, sucessivamente de um coelho para outro, 25 vezes – até que o agente da raiva no cérebro do último desses animais se tornasse incapaz de transmitir a doença. No dia 6 de julho, um garoto de 9 anos, chamado Joseph Meister, foi salvo da raiva depois que Pasteur injetou o vírus atenuado da doença no pequeno paciente, tendo início ali a técnica de produção de vacinas que salvaria, no futuro, a vida de milhões de pessoas.
SEM ANIMAIS, NÃO HÁ PESQUISA !
Em prol dos animais
Ao contrário do que muitos pensam, a pesquisa científica não trabalha só a favor do ser humano, mas dos próprios animais. Um bom exemplo é a vacina anti-rábica que utilizou por volta de 2 mil cães para que ela fosse desenvolvida e hoje salva, anualmente, milhões de cães, gatos e outros animais.
O número de animais mortos em laboratórios de pesquisa nos Estados Unidos chega a 25 milhões por ano.
A retirada de animais comprometeriam experimentos avançados para medicamentos