Secagem em Bandeja

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
DISCIPLINA DE LABORATÓRIO II DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA V:
SECAGEM EM BANDEJA

Anna Cristina Friedrich
Suellen Battiston
Thamara Rosa

Disciplina ministrada pelo Prof. Dr. Guilherme Luiz Dotto

Santa Maria, RS, Brasil.
2014
Índice

1.1. Introdução
Secagem é uma operação de transferência de massa envolvendo a remoção de humidade (água). Também é um termo que é utilizado para se referir à remoção de outros líquidos orgânicos, tais como o benzeno ou solventes orgânicos, a partir de sólidos ou semi-sólido.(1)
A secagem é a forma mais comum de preservação e aumento da vida de prateleira de alimentos em virtude da diminuição da atividade de água (PORTO e PINTO, 2002). A secagem possibilita, também, considerável economia no transporte, no manuseio e na estocagem do produto. O interesse por alimentos desidratados tem crescido paralelamente ao aumento da demanda por alimentos ‘prontos para consumo’. No Brasil, em relação aos desidratados prontos para o consumo, por tratar-se de produtos relativamente novos, microempresas, em geral próximas às regiões produtoras, têm realizado o processamento. (2)
Dentre os secadores em batelada, o secador de bandejas é o representante mais comum. Estes secadores são utilizados quando o sólido precisa ser suportado por bandejas, que por sua vez são posicionadas dentro de uma câmara fechada. O gás de secagem é circulado pela câmara e passa por entre as bandejas e, eventualmente, através delas (o que aumenta a eficiência da secagem). Além de ar, outros agentes secadores podem ser utilizados, como gases inertes, como o nitrogênio, e vapor superaquecido.

1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivos gerais
Poder trabalhar com a operação unitária de secagem em bandeja, colocando em prática o que foi visto na teoria. Podendo, assim, complementar o aprendizado.
1.2.2. Objetivos