Relatório de secagem
PRÁTICA DE SECAGEM
BRUNO MORAIS ANTONIOLI GUILHERME ANTONIO MENEGAT VINICIOS DALL AGNOL
09 de Maio de 2013
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INTRODUÇÃO
O termo secagem, aplica-se à transferência de um líquido que está num sólido molhado para uma fase gasosa não saturada [1]. A investigação da secagem e o cálculo das dimensões do equipamento de secagem devem levar em conta os problemas nas áreas de mecânica dos fluidos, da química das superfícies e da estrutura dos sólidos, além da velocidade de transferência [1]. Em muitos casos o projeto do secador se torna difícil, pois os fenômenos físicoquímicos são muito complicados e imperfeitamente compreendidos [1]. Na secagem de um sólido úmido, a uma temperatura e a uma umidade fixa, manifesta-se um certo tipo de comportamento. Imediatamente depois do contato entre a amostra e o meio secante, a temperatura do sólido ajusta-se até atingir um regime permanente. A temperatura do sólido e a velocidade de secagem podem aumentar ou diminuir para chegarem às condições do regime permanente [1]. Na secagem por contato direto, o calor necessário para a evaporação da água é feito pela passagem de ar quente pelo objeto, enquanto que na secagem indireta o calor é fornecido por uma fonte térmica sobre a qual se coloca o objeto [3]. Durante a secagem é necessário um fornecimento de calor para evaporar a umidade e também deve haver um sorvedor de umidade para remover o vapor de água, formado a partir da superfície do material a ser seco. É este processo, de fornecimento de calor da fonte quente para o material úmido, que promoverá a evaporação da água do material e em seguida, por transferência de massa, o ar arrastará o vapor formado [3]. O tipo mais simples de secador é o secador a bandeja. O secador a bandeja é, essencialmente, uma câmara onde o material a