Saude
Este trabalho procura traçar uma visão abrangente da complexidade e importância, de que ensinar não é transferir conhecimentos.
Ao longo do trabalho iremos aborda diversas esquemática sobre o educador e sua postura. O autor Paulo Freire aborda diferente maneira de conhecimentos de sua vida de educador mostrando que o ensinar não é transferir conhecimentos, vai, além disso. E é o que veremos a parti do próximo capítulo.
Capítulo 2
Ensinar não é transferir conhecimento
Neste capítulo o autor fala e explicar diretamente a questão de que, ensinar não é transferir um conhecimento e sim uma possibilidade de cria suas próprias produções ou construções de aprendizagem, ele relata que um professor ai assumir seu cargo deve está preparado para as curiosidades de seus alunos.
Ele de está à parte de que a função dele naquele momento é a de ensinar e não apenas de transferir conhecimentos, Até porque de ele mesmo ganhará conhecimentos com seus alunos.
O professor teria que foca na questão do pensar certo sabendo ele que ensinar não é transferir conhecimento, o objetivo fundamental é pensar certo, pois é um trabalho que exige postura, muitas vezes se torna difícil mais temos que assumir com responsabilidade, e saber de fato o que realmente se quer.
Devemos exercer certa vigilância sobre nós mesmo, pois somos espelhos dentro de uma sala de aula e fora também. Devemos ser cuidadosos com que iremos fazer para não decepcionar alguém.
2.1 Ensinar exige consciência do inacabamento
O inacabamento do ser humano,ou sua inconclusão é próprio da experiência vital, ou seja onde há vida, há inacabamento. Mais ele relata que apenas entre mulheres e homens o inacabamento se tornou consciente. A inovação da existência de matérias que a vida oferece levou os homens e as mulheres a promover os seus suportes.
Esse suporte é o espaço restrito ou alongado a que o ser se prende, “afetivamente” tanto quanto para resistirem. É um espaço necessário para seu