Saude
Um excesso de material causa sobrecarga no ferramental, com probabilidade de danos ao mesmo e ao maquinário.
Dada a dificuldade de dimensionar a quantidade exata fornecida de material, é mais comum empregar um pequeno excesso.
Obtido o “esboço” em matriz aberta ele segue para o forjamento em matriz fechada. Este pode ser realizado em martelos ou prensas .
De modo geral, o martelo de queda é o equipamento mais usado para forjamento em matriz.
Seus golpes sucessivos no material aquecido acima da temperatura de recristalização flui com facilidade , preenchendo todas as cavidades das duas meias matrizes.
Seja um bloco sujeito à força de compressão “P” vertical.
À esta força, opõe-se uma reação “Rd”, denominada reação ` a deformação.
Esta resistência “Rd” vai depender da:
Temperatura
Velocidade de deformação
Tipo do forjamento ( livre ou vinculado).
Conforme já mencionamos , o martelo é sem dúvida a máquina mais universal para realizar o forjamento em matriz.
As partes essenciais de um martelo de queda são:
Base ou bigorna ou chabota inferior.
Colunas ou montantes
A cabeça apoiada sobre as colunas.
Um ariete(massa cadente) que desliza sobre elas efetuando o impacto .
A bigorna( chabota inferior) é até 25 vezes mais pesada que a superior.
As matrizes são fixadas à bigorna ( chabota inferior) e à chabota superior por meio de entalhes ou rasgos, tipo rabo de andorinha, com chavetas para apertá-las.