Saude
DO SAMU METROPOLITANO/RN
APOSTILA ESTRUTURAL DAS AULAS DE
ATENDIMENTO EM URGÊNCIA
TRAUMA
PROFESSORES:
MS. ISABEL KAROLYNE FERNANDES COSTA
MS. RODRIGO ASSIS NEVES DANTAS
MS. WALKÍRIA GOMES DA NÓBREGA
MONITORES:
JOSÉ CLAÚDIO MIRANDA MACEDO
RICHARD ALLAN GADELHA DE FREITAS
MICHELINE DE OLIVEIRA SILVA RODRIGUES
UZIMAR PEREIRA VALE
JOÃO THIAGO DE FARIAS
MACAIBA, 2012
AVALIAÇÃO INICIAL AO POLITRAUMATIZADO
INTRODUÇÃO
O número de pacientes vítimas de trauma é maior que por outras causas. A chance de sobrevivência de um paciente traumatizado que recebe tratamento é provavelmente maior que a de outros tipos de pacientes.
20-30% das mortes ainda ocorrem por falta de melhor integração entre o pré-hospitalar e hospitalar.
EPIDEMIOLOGIA
1° causa de morte entre 1 e 44 anos
2° causa de morte geral no Brasil
80% de causa das mortes em adolescentes
60% de causa das mortes em crianças
7° causa de morte nos idosos
Superado por câncer e aterosclerose apenas na 5° década de vida Fraturas em membros: presentes em 37,5% das internações por trauma Lesões de SNC: causa de 50% das mortes associadas por trauma Trauma torácico: causa de 25% das mortes por trauma
Mortalidade por lesões penetrantes em região cervical:
- 1 a 2% por objetos cortantes
- 5 a 12% por FAF
- 50% por rifles ou armas mais potentes
ATLS/PHTLS
1976 - Nebraska
1978 - ATLS
Atualmente – 13000 médicos/ano; 750 cursos; 15 países
1983 - PHTLS
Distribuição trimodal de óbitos:
1º pico: segundos a minutos do trauma. o (ex: lesão aorta, coração, grandes vasos).
2º pico: minutos a várias horas do trauma. o (ex: ruptura de baço, fígado, fraturas pélvicas).
3º pico: dias a semanas do trauma. o (ex: infecções).
ATENDIMENTO INICIAL
“Considerar sempre toda vítima de acidente como uma vítima politraumatizada”
CONSIDERAÇÕES
Politraumatizado pode ser definido