saude
Incidências póstero-anterior (A) e lateral (B) do antebraço distal mostram o aspecto típico da fratura de Smith. O deslocamento palmar do fragmento é claramente evidente na incidência lateral.
Smith nasceu em Dublin, onde também estudou e trabalhou. Tornou-se Professor de Cirurgia na Faculdade de Trinity em Dublin. Smith fundou a Sociedade de Patologia de Dublin com Colles, Graves, Corrigan e Stokes.
Esta fratura foi descrita pela primeira vez, em 1847, por Smith que escreveu: “Trata-se de uma fratura da extremidade inferior do rádio com deslocamento palmar” do fragmento radial distal e deslocação da articulação radioulnar distal. A fratura é provocada por uma queda no dorso do punho fletido.
A fratura de Smith é uma fratura da extremidade inferior do rádio com deslocamento palmar do fragmento radial distal e deslocação da articulação radio ulnar distal. A fratura é provocada por uma queda no dorso do punho flexionado.
A melhor forma de se fazer uma redução da fratura de Smith é conseguida com a tração longitudinal, supinação, e mantendo o pulso no ponto morto
O tratamento de fisioterapia para uma fratura de Smith deve ser feita com Crioterapia ou Laserterapia e no tratamento de cinesioterapia deve ser feito mobilização cicatricial ( no pós operatório, massagem local, ganho de arco articular, alongamento passivo e evoluir conforme o tratamento para mobilização de punhos com theraband (resistência), trabalho de propriocepção e movimentos ativos (principalmente pronação e supinação).
Os principais desafios que o fisioterapeuta irá enfrentar em um tratamento de fratura de smith são a perda de amplitude de movimento, dor, edema, o que dificultará o retorno à função.
A Fisioterapia tem um importante papel no tratamento pós-operatório destas fraturas, agindo na prevenção e tratamento destas complicações, possibilitando ao paciente o retorno as suas