Satisfação no trabalho
15/06/2012
Comportamento Organizacional - Profª Mara Vicente
GRH - 1º ano
“Atitude de satisfação do emprego com o desejo de possuir a vontade de lutar pelos fins de um grupo ou uma organização”
Viteles, 1953
“Um estado afectivo positivo
resultante da apreciação do emprego ou das experiências ligadas ao emprego”
Locke, 1976
Taylor (1947) Não existência de perspetiva sociológica; Preocupação na atitude de cooperação entre trabalhador e organização Fadiga e salário relacionavam-se com a satisfação e produtividade
Elton Mayo Escola das Relações Humanas Experiência de Hawthorne Mais importante que o salário: - Grupos informais - Pausas para o descanso
2ª Durante a 2ª Guerra Mundial Redefinição do trabalho Crescimento do movimento das relações humanas Responsabilidade, proteção da empresa em relação ao trabalhador
SATISFAÇÃO
Actualmente
Satisfação no trabalho é uma variável de natureza afetiva
(Dé Herzberg (Década 50) Teoria dos dois fatores: Fatores Higiénicos (Status, segurança, condições de trabalho, politicas da empresa, relações interpessoais) Relacionados com contexto de trabalho
(Dé Herzberg (Década 50) Teoria dos dois fatores: Fatores Motivacionais (realização pessoal, reconhecimento/desenvolvimento, crescimento da responsabilidade, o próprio trabalho) Relacionados com conteúdo de trabalho
Vromn (1964) – Teoria da expetativa
Satisfação é produzida por variáveis situacionais e de personalidade Sensação de satisfação advém de reações afetivas agradáveis e a insatisfação advém de expetativas negativas Conclusão: A satisfação é o resultado de uma reação antecipada (expetativa)
Lofquist e Davis (1969), Porter (1962) e Wofford (1971) Teoria da necessidade Visão altruísta – trabalhador sente-se satisfeito quando o seu trabalho atende às necessidades de realização do individuo
Locke (1976) Apresenta 3 etapas: Escola psico-económica Escola psico-sociológica Escola do desenvolvimento
Locke (1976)
Identifica 9 dimensões:
Satisfação