saporra

A capital de Minas Gerais foi especialmente criada como uma cidade administrativa e comercial e permaneceu por várias décadas como uma indústria de processo intensivo que começa em 1960 que declarou um upgrade na estrutura da cidade e da economia, incorporando novas tecnologias e operadoras de profissionais focados no setor de mineração, indústrias metalúrgicas e mecânicas.
A metrópole de Belo Horizonte vem sofrendo mutações desde sua criação e continua sofrendo, de forma não contínua variando o tempo, a forma e a diversificação de seu processo na sua base de produção, fazendo-o sofrer variações quanto a sua classificação na rede urbana e definindo o modo em que seu espaço geográfico é situado e organizado.
Tudo isso destaca a importância da ideologia por trás da reestruturação espacial acontecendo dentro da metrópole de BH, que busca gerar impactos importantes na economia da cidade, facilitando os investimentos nos setores administrativos e comerciais. A colaboração a nível municipal e estadual tem desempenhado um papel fundamental para atingir os objetivos que esta reestruturação busca, com o objetivo de aumentar o potencial do desenvolvimento social e econômico.
A cidade de Belo Horizonte foi planejada e construída sob os auspícios da primeira república brasileira. A cidade planejada sai então direto dos escombros do império brasileiro para se deparar com a crise de ordem e progresso que a 2ª Revolução Industrial provocava pelas inúmeras repúblicas mundo afora.
Porém havia duas alternativas para a concepção e desenvolvimento de uma cidade: a monarquia, o mercantilismo e o barroco ou a república, a indústria e a urbanização.
Já atualmente experimentamos um processo muito parecido àquele que marcou o período da criação da cidade.
As metrópoles têm apenas duas escolhas, e todas elas tem que fazer.
Ou bem elas se abrem e, correndo os inúmeros riscos de fracasso que toda grande mudança encerra, atualizam a sua estrutura produtiva e reprodutiva física e