transc de endomembrana
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A chaperona HSP70 vai fragmentar essa cobertura proteica, pra que a vesícula se fusione com a membrana do lisossomo. Isso é o q mostrei agora a pouco pra vcs, daqui vai brotar um vesícula contendo cobertura de clatrina, aí a chaperona vai fragmentar essa cobertura pra que a vesícula se fusione com a membrana do lisossomo,Na face trans tem receptor pra manose. Pras enzimas q contêm manose trifosfato serem direcionadas pro losossomo, quem leva é o receptor de manose q ta na fase trans.
A chaperona tem a função de fragmentar a cobertura proteica. Sai a vesícula da membrana contendo a cobertura de clatrina, vai pro citosol, chega próximo ao lisossomo e já há a fragmentação dessa cobertura proteica pela chaperona HSP70 pra que a vesícula se fusione com a membrana do lisossomo e ocorra a entrada dessas enzimas lisossomais no interior dessa organela, onde ficarão estocadas.
Os vírus da febre amarela e da influenza utilizam vesículas revestidas por clatrina pra entrar na célula. As toxinas da difteria e da cólera também entram por vesículas após o reconhecimento. Quando a vesícula sai da membrana, vai ser automaticamente rompida (a clatrina), ou seja, esses vírus e toxinas entram pelo mesmo mecanismo, que é endocitose, protegidos com cobertura de clatrina.
(slide 32) A direção do transporte vesicular é feita por snares ( lembra da V-snare e T-snare? ). Há pelo menos 20 tipos de snares numa célula. (próxima coisa que ela fala disk tem a ver com o texto q ela deixou no xerox, uma folhinha falando do botox). Algumas toxinas como a botulina e tetânica, clivam as snares e impedem o tráfico de vesículas no neurônio (cliva a T-snare) e isso causa disfunção neuronal, o neurônio não libera neurotransmissor. Os microtúbulos também ajudam no transporte de vesículas feito pela dineína e quinesina.
Pra vesícula migrar pra membrana pré-sináptica tem que ter o aumento do cálcio. Quanso ocorre a fusão da vesícula com a membrana há o reconhecimento das duas proteínas, T-snare e