Sambaqui
Ao fazer um simples ‘buraco’ na terra para plantar qualquer alimento ou vegetação, primeiramente notasse que nela contém raízes, recentes ou antigas, encontramos vermes como as minhocas, que auxiliam a oxigenação do solo.
Aos poucos a terra conta histórias através de objetos que nela se escondem, como os brinquedos que ali se perderam, foram esquecidos ou perdidos, assim como os cacos de tijolos e telhas de cerâmica que possivelmente fora indicio de uma residência, logo depois pedras e o solo fica cada vez mais sólido é então que se para de cavar.
Cavar um buraco no solo pode ser simples, mas escavar um sítio arqueológico em especial um sambaqui esta longe de ser um hobby. Eis aqui um trabalho que só pode ser desenvolvido por quem domina técnicas especiais. Técnicas desenvolvidas pela ciência que conhecemos como Arqueologia.
Através da Arqueologia, ciência responsável pelo estudo do passado por meio de vestígios materiais, é possível identificar e analisar objetos de civilizações da antiguidade, proporcionando informações sobre sua cultura e o seu modo de vida.
A cada etapa das escavações se percebe o quão singular se torna cada situação, e que cada camada de terra novas histórias são contadas assim como descobertas são feitas. E isso fora confirmada após a experiência em sala de aula, tanto na construção de um sambaqui, como na escavação.
Ao depositar os objetos na bacia, tudo era pensado e imaginava-se como poderiam ser as condições de vida a alimentação, os hábitos em geral do povo que se tentava retratar. Então percebemos que sem avaliações minuciosas tudo pode ser suposições, hipóteses, invenção. O que só reforça a ideias contraditórias com relação aos entendimentos sobre sambaqui a exemplo disso com o passar dos anos varias suposições se opuseram desde “raro do mundo” ate a história do dilúvio. Na escavação do sambaqui percebe-se as inúmeras