Sala de aula é lugar de brincar? resenha

Resenha:
Sala de aula é lugar de brincar?

O jogo, a brincadeira e o brinquedo são sinônimos de aprendizagem. No entanto trabalhar de forma lúdica não é tão simples assim. Um professor que chega na sala e que simplesmente joga brinquedos no tapete não está trabalhando a ludicidade, ao contrário isto demonstra até certa acomodação do professor, pois desta forma torna-se fácil.
Hoje ao analisarmos as práticas pedagógicas percebemos que a brincadeira esta cada vez mais distante das crianças.
Geralmente não possuem brinquedos atraentes que estimulam a imaginação das crianças e quando possuem, os momentos de brincadeira são rigidamente pré estabelecidos, como “hora da brincadeira” ou “dia do brinquedo”. Estas raras situações de brincadeira acontecem mais na Educação Infantil, pois no ensino fundamental é raríssimo. O que não é levado em conta é inserir o jogo, ou o brinquedo no contexto escolar, no conteúdo.
Incentivar a brincadeira não significa deixar de lado a questão de limites e rotina. As crianças necessitam dos mesmos, pois contribuirão para a construção de valores onde incluem-se o respeito, a responsabilidade, entre outros. No entanto o próprio jogo coopera para situações que as crianças levarão para toda a sua vida, como honestidade, saber lidar com a derrota, integração com o grupo, entre outros.
Quando o aluno vai para escola e encontra um ambiente agradável, com atividades e brincadeiras que chamam a sua atenção sente-se motivado e realiza as atividades com maior interesse. Isto faz com que a aprendizagem ocorra de forma divertida e muito mais eficaz. Esta motivação é acumulativa a criança não sentira preguiça de ir a escola no dia seguinte, porque sabe que encontrara um ambiente gostoso de ficar.
É essencial que o professor planeje sua aula antes de entrar na sala, no entanto nem toda brincadeira necessita de conteúdos que serão trabalhados através do jogo. O jogo pelo jogo também é extremante importante, para a criança, deixar a imaginação e