Rubeola

IMUNOLOGIA CLINICA

RUBÉOLA

RIBEIRÃO PRETO
2014

Introdução
Embora a rubéola fosse conhecida por médicos desde a remota antiguidade, ela foi considerada como uma forma de sarampo. A partir de então médicos alemães consideraram a doença como definida que recebeu a denominação de sarampo alemão.
Posteriormente a rubéola foi reconhecida como virose banal até quando um médico australiano percebeu que durante uma epidemia em sua clinica ocorreu um aumento súbito de recém-nascidos com catarata e cardiopatia congênita, filhos de mães infectadas pelo vírus nas primeiras semanas de gestação. Comprovando posteriormente que a rubéola durante o primeiro trimestre de gestação, representa um riso muito alto de causar danos fetais.
Estas constatações foram de suma importância, pois demonstrava pela primeira vez no homem que um agente ambiental poderia interferir no desenvolvimento do embrião humano demostrando que a rubéola foi o primeiro exemplo de infecção fetal transplancentaria capaz de causar malformações. Nos tempos de hoje a rubéola já é conhecida sobre seu modo de transmissão que é realizada pelo vírus do gênero Rubivirus sobre suas consequências durante a infecção no período da gravides demostrando que é de suma importância que os profissionais de saúde sejam atualizados para a identificação da rubéola, realizem uma notificação imediata para a eliminação da doença no país.
A vacinação foi primeiramente disponível nos EUA, diminuindo os casos consideravelmente do vírus da rubéola, posteriormente repassando para outras partes do mundo, utilizando a vacina como método de prevenção.

Epidemiologia
Até o final de década de 80 era desconhecida à magnitude da rubéola no Brasil. Os resultados dos estudos sobre a prevalência de anticorpos contra a rubéola, realizados nos últimos anos da década de 80, em alguns grupos populacionais, orientaram a definição e a implementação de estratégias de vacinação. A vacina contra a rubéola foi