Rosbife
Podem-se encontrar várias formas de vida bioluminescentes no planeta Terra, seja no mar ou na terra. Na terra, algumas espécies de fungos brilham, elas se alimentam de madeira podre e criam o fenômeno noturno chamado de fosforescência.
Há outros tipos de animais terrestres bioluminescentes, como insetos, centopeia e minhocas. Os vaga-lumes são os insetos luminescentes mais conhecidos. As pessoas imaginam os vaga-lumes como insetos adultos brilhantes, mas a larva do mesmo também pisca. As minhocas luminosas também são insetos é uma mistura de várias espécies de moscas e besouros.
A maior parte dos animais bioluminescentes do mundo vive no oceano, não na terra. Todas as formas de vida bioluminescentes vivem nas profundezas do oceano, principalmente eu uma zona chamada crepuscular. Também conhecida como zona disfótica ou zona mal iluminada. Geralmente a zona crepuscular estende-se e 200 metros até 1000 metros de profundidade.
Apenas uma quantidade pequena de luz do sol chega a essa profundidade do oceano. A água do mar absorve a luz do sol amarela, laranja e vermelha e dispersa uma luz violeta, para que a luz que chega à zona crepuscular seja verde-azulada. Isso até certo ponto, pois a luz verde-azulada possui um comprimento de onda pequeno; assim, tem mais força para penetrar na água.
Os principais animais bioluminescentes que vivem na profundidade são águas-vivas, lulas, camarões, krills, minhocas marinhas e até mesmo peixes. O brilho do animal pode percorrer uma longa distancia, além de se misturar à luz que vem da superfície.
Eles usam essa luz para: * Comunicação: os vaga-lumes piscam um para o outro seguindo um padrão específico das espécies, geralmente, para encontrar um parceiro; * Localização de alimento: nas profundezas do oceano, algumas espécies de peixes usam sua luz como uma espécie de lanterna para localizarem a presa; * Atração da presa: algumas espécies, como o peixe-sapo, utilizam uma isca