risco
3. ANÁLISE DE RISCO NA
CONSTRUÇÃO CIVIL
Jorge Moreira da Costa
Professor Associado SCC/FEUP
FEP_Fev | Mar.2008 | Top.3.1
Gestão de Operações Imobiliárias
PG em Gestão
Imobiliária
Análise de Risco 1
CONCEITOS GERAIS
Todos nós, todos os dias, tomamos decisões que envolvem RISCO. Esta palavra, apesar da sua conotação mais habitual com situações dramáticas, não tem obrigatoriamente de envolver assassínio, acidente, ou outra situação crítica.
Qualquer objectivo, qualquer projecto que se pretenda atingir, envolve sempre um conjunto de suposições, de expectativas que algo ocorra, de pressupostos sem os quais esses mesmos objectivos poderão ficar comprometidos; ou seja, ao admitirmos – tão típico dos portugueses – que “tudo vai correr bem”, estamos intrinsecamente a assumir que esses riscos não são relevantes, que têm uma probabilidade baixa de acontecer. FEP_Fev | Mar.2008 | Top.3.2
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Análise de Risco 2
A LEI DE MURPHY
RISCO »» existência de pressupostos de ocorrência indefinida Lei de Murphy
“Se algo puder correr mal, correrá…”
Segunda Lei de Murphy
“Mesmo que algo não possa correr mal, é possível que corra…”
FEP_Fev | Mar.2008 | Top.3.3
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Análise de Risco 3
UM PROJECTO SIMPLES
Vamos, assim, pensar num projecto, num empreendimento básico de todos os dias: deslocarmo-nos para a Faculdade para assistir à aula das 8.
Este é o nosso projecto e o objectivo essencial será chegar a horas.
Para isso, decidimos colocar o despertador para as 7, de modo a sairmos de casa às 7.30 e percorrer o caminho na meia hora que resta até ao início da aula. No entanto, esta nossa decisão sobre as horas parte de um pressuposto: que nos conseguimos arranjar em 30 minutos e que a distância que nos separa da FEUP pode ser percorrida até às 8; o que poderá