risco produtor vs risco consumidor
Risco Produtor x Risco Consumidor
Discentes:
Ayrton Senna Camargos – RA: A806HF-0
Docente: Liza
Disciplina Engenharia da Qualidade
São Jose do Rio Preto
2014
Sumário
INTRODUÇÃO 1
INSPEÇÃO PARA ACEITAÇÃO 2
PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES E CARACTERISTICAS DE OPERAÇÃO 2
DETERMINAÇÃO DO PLANO DE AMOSTRAGEM 4
INSPEÇÃO RETIFICADORA 4
PLANO DE AMOSTRAGEM DA NORMA BRASILEIRA NBR 5426 6
CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA 9
INTRODUÇÃO
O mundo de consumo em que vivemos alimenta o comércio atacadista de bens. Um bom exemplo é: Um supermercado compra milhares de lâmpadas de um fornecedor. É impossível que todas cheguem as prateleiras em perfeitas condições. Problemas de produção, manuseio ou transporte geram unidades defeituosas. Desse modo, é razoável que os lotes de lâmpadas ou qualquer outra mercadoria que seja apresentem certa porcentagem de defeituosos. A inspeção de qualidade no caso das lâmpadas é feita visualmente, verificando-se trincas, bolhas, luminosidade, etc. a inspeção de todas as lâmpadas do lote, além de tediosa, é caríssima, pois toma um tempo enorme. E além disso pode gerar também erros de inspeção (classificação de uma lâmpada boa como defeituosa ou de uma lâmpada defeituosa como boa) podem mascarar a qualidade dos lotes, determinada pela porcentagem de defeituosos. A alternativa para a inspeção a 100% é a inspeção por amostragem, que reduz o tempo e os custos de inspeção. A inspeção por amostragem é, aliás, obrigatória quando a avaliação da qualidade da unidade produzida requer um teste destrutivo; o teste de munições por exemplo.
INSPEÇÃO PARA ACEITAÇÃO
Na inspeção por amostragem, itens são aleatoriamente selecionados do lote para compor a amostra. Dependendo do número de defeituosos na amostra, o lote é aceito ou rejeitado. A inspeção por amostragem é uma das mais antigas práticas do