Rima perfuração
Atividade de Perfuração Marítima Blocos BM-POT-16 e BM-POT-17 Bacia Potiguar
Revisão 02 dez/2010
Índice
1. APRESENTAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE E DO EMPREENDEDOR 3. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA 5. CONHEÇA A REGIÃO 6. POSSÍVEIS IMPACTOS AMBIENTAIS 7. RISCOS AMBIENTIAS ASSOCIADOS À ATIVIDADE 8. PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL 9. PROJETOS / PLANOS AMBIENTAIS 10. ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS 11 CONCLUSÃO 12. GLOSSÁRIO 13. EQUIPE TÉCNICA 1 2 3 9 10 26 31 33 35 37 38 39 41
RIMA – Relatório de Impacto Ambiental – PETROBRAS – Revisão 02 – Dezembro de 2010
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Atividade de Perfuração Marítima Blocos BM-POT-16 e BM-POT-17 — Bacia Potiguar
1. APRESENTAÇÃO
Este RIMA foi elaborado para que você, leitor, conheça a atividade que a Petrobras pretende realizar na Bacia Potiguar. Nele você encontrará um resumo dos principais pontos levantados pelo Estudo de Impacto Ambiental. Boa leitura!
A Petrobras recebeu da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), a autorização para explorar uma região marítima conhecida como blocos BM-POT-16 e BM-POT-17, que se localiza na Bacia Potiguar, litoral dos estados do Rio Grande do Norte e Ceará, a cerca de 41,5 km de distância da costa de Icapuí, no Ceará. Para realizar a atividade de perfuração marítima, a Petrobras necessita da Licença Prévia de Perfuração (LPper), que será emitida pelo órgão competente pelo seu licenciamento, o IBAMA. Entre as suas exigências estão a realização de um Estudo de Impacto Ambiental - EIA e deste Relatório de Impacto Ambiental – RIMA. O EIA descreve os detalhes técnicos do projeto que será desenvolvido, o diagnóstico ambiental de sua área de influência, tanto marinha como terrestre, as possíveis conseqüências da atividade para o meio ambiente (impactos ambientais) e para a população local e o que será feito para prevenção e mitigação das mesmas. Conjuntamente com o EIA, é apresentado um documento mais resumido e