Revolução Verde

O Brasil e a Revolução Verde

Nome: Aline Xavier Turma: 232 Professor: Jéferson Pitol Righetto

Sinodal do Salvador, 28 de Novembro de 2013
Por volta de 1943, começa a primeira grande mudança nas estratégias de agricultura depois de 10 mil anos de tradição. Até essa data, usava-se uma terra para agricultura e depois se passava para a próxima, conquistando assim novos territórios para tal prática. A implantação de novas técnicas agrícolas iniciou-se no fim da década de 1940, porém os resultados expressivos foram obtidos durante as décadas de 1960 e 1970, onde países em desenvolvimento aumentaram significativamente sua produção. Com três bilhões de pessoas no mundo e o medo da chegada da fome, nasce a Revolução Verde. Norman Ernest Borlaug dirige o movimento; financiado pela fundação Rockefeller que é convidada pelo governo mexicano a fazer estudos sobre a fragilidade de sua agricultura, Bourlaug começa a desenvolver pesticidas, fertilizantes, além de diminuir o tamanho das plantas, o que permite um aumento significativo no índice de colheita. A partir daí, cientistas criaram novas variedades de milho e trigo de alta produtividade, que fizeram o México aumentar de forma vertiginosa sua produção. Essas sementes foram, em seguida, introduzidas e cultivadas em outros países, também com ótimos resultados.
Mais tarde, o programa passou a sofrer críticas, que persistem até hoje. Tendo como principais pontos a sustentabilidade de um projeto baseado em monoculturas e que faz uso em grande escala de fertilizantes, agrotóxicos e insumos de alto custo. Além dos maus tratos ao meio ambiente decorrente do avanço das fronteiras agrícolas. A modernização no campo alterou a estrutura agrária. Pequenos produtores que não conseguiram se adaptar às novas técnicas de produção, não foram capazes de atingir produtividade suficiente para competir com grandes empresas agrícolas e se endividaram com empréstimos bancários