revolução verde
A revolução verde teve início em meados do século XX, por volta da década de 40, mas só teve resultados significativos por volta da década de 60 e 70. Ela teve início com os avanços tecnológicos pós-guerra. O estudo começou quando o governo do México chamou a Fundação Rockefeller, dos EUA, a fazer estudos sobre a fragilidade de sua agricultura. E ali eles desenvolveram uma técnica que se baseava na invenção e disseminação de sementes e tinha como principal objetivo diminuir o nível de fome no mundo. Essas sementes eram geneticamente melhoradas, melhor dizendo.
Essas sementes eram modificadas e desenvolvidas em um laboratório, possuíam alta resistência a diferentes tipos de pragas e doenças, seu plantio, aliado à utilização de agrotóxicos, de fertilizantes, de implementos agrícolas e de máquinas, aumentava significativamente a produção agrícola.
O que provocou o invento dessas sementes foi a possível escassez de alimentos para o futuro, pois a população crescia e a produção alimentícia não acompanhava o ritmo.
A revolução verde pode ser dividida em três fases:
- Primeira fase: implantação deste modelo de produção nos países chamados do Terceiro Mundo como México, Brasil e Filipinas.
- Segunda fase: momento de expansão das técnicas utilizadas pelas empresas, que foram levadas para o resto do mundo como uma agricultura massificada.
- Terceira fase: é a que vivemos hoje, em que as grandes empresas do ramo da biotecnologia e da nanotecnologia passaram a desenvolver experimentos tecnológicos com a utilização do material biológico de plantas e animais, ou seja, os organismos geneticamente modificados, ou simplesmente, transgênicos.
Alguns países em desenvolvimento utilizaram essa técnica como, por exemplo, o Brasil e a Índia. No Brasil começou a se desenvolver sua própria tecnologia ( Embrapa e universidades) e a partir da década de 90, quando essa técnica já estava