revolução transparente
Hoje, todas as empresas que pretendem surfar não apenas na onda do crescimento econômico, mas também do real desenvolvimento, sabem que isto não será possível sem a formação permanente de pessoas.
Mas as empresas no Brasil ainda precisam lidar com as falhas de um sistema educacional (fundamental e médio), que embora tenha melhorado, ainda é um dos piores desempenhos no PISA (Program for International Student Assessment). Somos a sexta maior economia do mundo, ou seja, um “trem-bala“ operado por uma “maria-fumaça”. Por isso, do Oiapoque ao Chuí, seja qual for o setor de atividade da empresa, os desafios relativos à capacitação e formação de pessoas simplesmente assustam.
Não por acaso, a preocupação com mão de obra (disponibilidade, custo e qualificação) chegou ao topo da lista de temores dos executivos que comandam grandes empresas brasileiras, seja na indústria, no varejo ou em serviços.
De modo geral, o saldo do balanço das atividades de educação corporativa é muito positivo e adquiriu grande relevância na gestão empresarial brasileira nos últimos anos. Portanto, não se trata apenas de mais um modismo, mas sim de uma real consciência por parte das lideranças empresariais da importância da educação como condição para a competitividade.
Os sistemas de educação corporativa terão que intensificar suas atividades e os resultados obtidos na Pesquisa Nacional de Educação Corporativa 2009 (realizada pela Fundação Instituto de Administração — FIA), organizados em três categorias de perguntas, podem ajudar nesse sentido: O que se tem feito?
Os conceitos básicos estão sendo cumpridos, uma vez que as ações