Revolução industrial
INTRODUÇÃO
Entre os séculos XIII e XV, a sociedade ocidental da Europa - a princípio na Grã-Bretanha -, descobriu no iluminismo uma nova forma de vida que veio determinar mudanças radicais no meio da sociedade feudal. Uma das principais mudanças foi a produção e a comercialização de produtos manufaturados. Entretanto, foi apenas em meados do século XVIII, com a criação do tear e da máquina a vapor, que a produção e a comercialização dos produtos passariam a ditar radicalmente as mudanças na forma de vida da humanidade. A partir de então, o processo de evolução da tecnologia industrial decorreu por três fases que geraram benefícios e prejuízos para o homem e o meio ambiente, e ficaram conhecidas coma a primeira, a segunda e a terceira Revolução Industrial.
DESENVOLVIMENTO
Desligando-se dos paradigmas determinados pela sociedade feudal, o homem passou a buscar na comercialização de produtos uma nova atividade para a sua sobrevivência, tudo isso para suprir as necessidades deixadas pelo desligamento entre os servos e senhores feudais. As comercializações dos produtos geraram grandes lucros, no entanto, a produção era lenta e limitava-se a produtos manufaturados, ou seja, o mercado necessitava de uma maior quantidade de produtos e para se produzir mais era necessário maior número de operários trabalhando. Agindo sobre estes novos paradigmas, os grandes empresários passaram a investir em tecnologia.
1ª Revolução Industrial
Em 1712, Thomas Newcomen divulgou a sua criação (a primeira máquina a vapor), que após ser aperfeiçoada por James Watt, em 1769, revolucionou o mercado têxtil e depois serviu de base para a mecanização de outras indústrias. A inovação de Watt deflagrou a primeira fase da Revolução Industrial, as ascendentes invenções nas áreas da metalurgia e nos meios de transportes serviram de base também para várias outras invenções.
“A máquina de Watt foi usada para diversas funções,