Revolução francesa e teatro de claudio giovanni
O autor do texto tem o objetivo central de analisar como o teatro foi palco de lutas políticas e interesses diversos. Sua problemática cabe responder como o teatro sofrer transformações para representar os interesses diversos. Suas fontes principais são jornais desse período, peças de teatro, livros que tratam desse período. O período analisado é o fim do século XVIII. Claudio Giovanni é um Historiador Italiano que nesse trabalho se preocupa em analisar a revolução francesa sobre um novo olhar: o do teatro.
Nesse sentido Giovanni busca primeiramente nos informa que o teatro era no inicio frequentado por uma elite e que aos poucos os interesses revolucionários vão usando do teatro para propagarem seus ideais de politica.
No interior do teatro acaba havendo brigas devido aos diversos interesses políticos. Os próprios atores não se entendem mais, assim, acontece um rompimento. Cada um defendendo seus interesses. De um lado monarquistas e de outro, republicanos e entre, esses dois lados várias facções em busca pelo poder.
No momento que o jacobinismo toma o poder pela revolução, medidas duras contra o teatro são feitas. Estas leis de o objetivo de permitir apenas peças e outras apresentações que louvam o republicanismo, o patriotismo. O teatro é tem a função unicamente de educar. Nesse sentido o estado patrocina os diversos teatros e consequentemente o manipula para seus fins. O direito de escolher apresentações não existe. O teatro passa a transmitir valores políticos, ideológicos e morais. São espetáculos apresentados “pelo e para o povo”.
Os que antes criticavam a falta de liberdade no teatro são agora no poder os primeiros limitar a liberdade de expressão. Visto por esta ótica o povo passa a ser manipulado pelo estado e não sujeito protagonista de suas próprias escolhas. Quem decide é o estado o que deve e o que não deve ser apresentado.
No mais esse texto nos permite analisar a revolução