Egito

EGITO: ARTE PARA A ETERNIDADE

Diversos grupos humanos assentados ao longo do Rio Nilo ainda no neolítico, ou seja, uma sociedade fundida nas características comuns ao período, sido desenvolvida pela agricultura, coleta e, mais notavelmente, pelas rotas comerciais estabelecida.

RIO NILO: Berço de toda esta civilização plantada sob o calor e a aridez do deserto;

Civilização: Emblemática ao longo de seus mais de 3.500 anos de soberania em todo o território que hoje se compreende sendo o Egito e, formada por inúmeras tribos e etnias (bardariense, a amatariense e gerzeense), que ali se assentaram. Crença na vida após a morte, hierarquia e poder determinado pelo sistema de dinastias, o faraó como símbolo e articulador máximo do poder e da continuidade, marcam, entre outras, as mais fortes características deste povo.

Religião: Diversos Deuses, passando de 700 divindades cultuadas por toda a civilização (conceito vinculado ao universo concreto, uma vez que os deuses eram identificados a partir dos eventos naturais), sendo os deuses Osíris, Hórus, Anapu, Nut, Chu, Ísis e, entre outros, os mais conhecidos.

Arte: Ao longo de toda a era Faraônica, a arte praticamente fora imutável, pois seguia rigidamente padrões de representação, possuindo forte estrutura funcional e decorativa. O belo não estava relacionado à imagem, mas aos seus possíveis empregos e funções.

Morte: Para tal cultura, a morte, era uma passagem para uma outra experiência. Para tanto, deveria o morto, após breve luto, ser conduzido por sacerdotes ao processo de mumificação, que possuía duração média de 60 dias. Ao longo do processo retiravam-se às vísceras, o coração (este pesado, levado a um tribunal sagrado), embalsamados e, no caso do coração, envolto por amuletos – em geral o escaravelho. Os antigos egípcios acreditavam que o corpo era constituído por diversas partes: o Ba (alma), o Ka (força vital) e o Ankh (força divina).

Três Grandes Períodos Imperiais: Império Antigo (2660-2180