Meu travbalho
O Juramento dos Horácios, por Jacques-Louis David, 1784, Museu do Louvre, Paris. Uma das obras mais conhecidas e influentes da escola neoclássica
O Neoclassicismo foi um movimento cultural nascido na Europa em meados do século XVIII, que teve larga influência na arte e cultura de todo o ocidente até meados do século XIX. Teve como base os ideais do Iluminismo e um renovado interesse pela cultura da Antiguidade clássica, advogando os princípios da moderação, equilíbrio e idealismo como uma reação contra os excessos decorativistas e dramáticos do Barroco e Rococó.
Índice
1 Contexto e caracterização geral
2 Literatura
3 Artes plásticas
3.1 Principais características do Neoclassicismo nas artes plásticas
3.2 Pintura
3.3 Escultura
4 Música
5 Arquitetura
6 Interiores e mobiliário
7 Teatro
8 Neoclassicismo no Brasil
9 Referências
10 Ver também
Contexto e caracterização geral
Ver artigo principal: Classicismo
Os primeiros sinais do Neoclassicismo se fazem notar em vários pontos da Europa nas primeiras décadas do século XVIII, embora desde já se deva advertir que a cronologia dos estilos é sempre muito polêmica, e seus limites, muito imprecisos. O Neoclassicismo, como o nome indica, foi um movimento cultural revivalista, que voltou-se para a Antiguidade clássica - a Grécia e a Roma antigas - como a principal referência estética e modelo de vida. Considerava-se há muito tempo que a tradição clássica, onde se incluía a cultura renascentista, ela também um revivalismo classicista, era imbuída de grande autoridade moral e estética, e por isso era um modelo ideal. De fato, a "volta aos clássicos" é um fenômeno recorrente na história da cultura do ocidente.[1][2][3][4][5]
Uma típica obra rococó: Terpischore, 1739, de François Boucher
A escavação do Templo de Ísis em Pompéia, ilustração de Pietro Fabris no tratado Campi Phlegraei (1776) de sir William Hamilton
Bertel Thorvaldsen: As três Graças ouvindo a canção de Cupido, uma obra exemplar da