Revoltas escravas na Bahia
Revoltas Escravas na Bahia
Uma sociedade dividida pelas condições raciais, a Bahia foi que aconteceram rebeliões em que a maioria da população era de negros, escravos reivindicavam pela liberdade. O crescimento das revoltas deu-se no período da exploração do ouro e do café posteriormente, na época do açúcar com grandes saques nas casas grandes, incendiando engenhos, aniquilando seus senhores, famílias e principalmente os capatazes. O que contribuiu foi o aumento do número de escravos fizeram com a fase das Plantation, lavouras assim denominadas. Ou seja, num ambiente rural. Ocorrendo cada vez mais movimentos, motins em busca de melhorias, a Bahia foi palco de vários levantes. Vários quilombos suburbanos foram erguidos. Como o do Urubu, abrigando muitos escravos do candomblé. Encontrado pelos oficiais com uma vasta plantação de café, mandioca, árvores frutíferas, etc... Certamente que seria comercializado pela quantidade.
O autor desenvolve este capítulo desde a Independência. Variava de etnia a forma de revoltas e organização de movimentos, os africanos da Bahia eram divididos em 2 religiões de origem tinham a influência mulçumana e os candomblés o quão não estabeleciam nenhuma relação, suas crenças eram bastante opostas havendo rivalidade. Para reprimir as revoltas o Estado ordenou mais rigidez nos açoitamentos e cautela na liberação dos escravos para outros engenhos para que não ocorresse comunicação entre eles, além do toque de recolher, proibição do porte de arma. O historiador João José Reis enumera várias revoltas acontecidas em Salvador com datações e dados de prisões, castigos e mortes, sobre a realeza e as lideranças religiosas, da participação