Revisao Prova
Toda criança tem o direito de brincar, é fundamental para o seu próprio desenvolvimento físico, psíquico e social.
Segundo Kishimoto (1997), as brincadeiras e jogos é a ação que a criança desempenha ao mergulhar na ação lúdica ao concretizar as regras dos jogos. Pode se dizer que é o lúdico em ação. Desta forma o brinquedo e brincadeira relacionam-se diretamente com a criança e não se confundem com o jogo. A criança e o brinquedo se relacionam em momento sublime, no caso do jogo é preciso que haja algumas considerações “Regras” impostas pelas próprias crianças para que ela seja absorvida pelo mundo do jogo. Brougère (1997), o brincar exige uma aprendizagem; sendo assim o professor terá este papel fundamental de inserir a criança na brincadeira, criando espaços, oportunidades e interagindo com ela.
A brincadeira contribui para o processo de socialização das crianças, oferecendo-lhes oportunidades de realizar atividades coletivas livremente, além de ter efeitos positivos para o processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de habilidades básicas e aquisição de novos conhecimentos.
"O brincar é uma necessidade básica e um direito de todos. O brincar é uma experiência humana, rica e complexa." (ALMEIDA, 2004).
Em outros termos, é a brincadeira que é universal e que é própria saúde: o brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde: o brincar conduz aos relacionamentos grupais; o brincar pode ser uma forma de comunicação na psicoterapia: finalmente a psicanálise foi desenvolvida como forma altamente especializada do brincar, a serviço da comunicação consigo mesmo e com os outros (WINNICOTT, 1975, pág. 63).
Segundo Vysgotsky (1998), a importância do brinquedo e da brincadeira de faz de conta para o desenvolvimento infantil. Por exemplo, quando a criança coloca várias cadeiras uma atrás da outra dizendo tratar-se de um trem, percebe-se que ela já é capaz de simbolizar, pois as cadeiras enfileiradas representam