Reversa
OPERAÇÕES EM TERMINAIS E ARMAZÉNS DE CARGAS
TERMINAIS DE CARGAS
Conceito Logístico
A competitividade empresarial acirrada pela globalização da economia, que está presente na realidade mundial, acentuou a estratégia das empresas em valorizar sua Logística, seja na captação de insumos, seja na distribuição de produtos. Organismos internacionais apontam que os chamados “custos logísticos” respondem entre 10 e 15% dos produtos nacionais brutos, sendo, pois, de ponderação na atividade econômica.
Isto tem levado operadores de transporte, visando converter meros usuários em ativos clientes, passarem a pensar em seus terminais como partes importantes da gerência da cadeia de suprimentos empresariais (“supply chain management”), devendo atender com eficiência necessidades de transporte porta à porta, ainda que para isso tenham de adotar uma solução multimodal, principalmente nos terminais, que costumam ser um ponto de fricção logística, pela perda de tempo (“transit time”) e por avarias e danos às cargas. Surge o conceito logístico de terminal, com ênfase nos clientes.
Esta opção muda conceitos e metodologias, onde princípios das teorias de localização
(Transporte é um setor a serviço da Economia), marketing, técnicas de manejo automatizado, qualidade de serviço, e fidelização passam a conviver nas decisões dos transportistas, em relação às localizações e operações de seus terminais.
Conceito Geral
Conceito histórico: pontos iniciais ou finais de percursos modais, com instalações e equipamentos para partida, chegada, carga e descarga de veículos servindo o trecho, com ênfase na maximização da operação de transporte;
Conceito moderno: pontos da via de uma modalidade de transporte em que fluxos significativos tem origem, destino ou sofrem transferência de veículo, comboio ou modalidade, com ênfase na captação de usuários pela satisfação de suas expectativas quanto à qualidade de serviço e sua