LOGÍSTICA REVERSA

1. INTRODUÇÃO

Martins e Alt (2003) expõem que, até poucos anos atrás, o termo “logística” era apenas associado a transportes, depósitos regionais e atividades ligadas a vendas. Contudo, as empresas brasileiras, atualmente, já perceberam o imenso potencial implícito nas atividades integradas de um sistema logístico. Sendo assim, a otimização dos recursos e modernização das técnicas de gestão e de produção das empresas gerou certo valor para os clientes, fazendo com que a Logística passasse a ser vista como ferramenta estratégica de negócios de um empreendimento.
O crescimento da importância da logística reversa nas operações de logística empresarial dá-se ao grande potencial econômico que possui o processo logístico reverso e que no momento não tem sido explorado como deveria. Sendo assim, a logística reversa, hoje, pode ser considerada como oportunidade de investimento para as empresas não só nos aspectos financeiro e ambiental, como também de marketing frente aos seus consumidores (Leite, 2003).

1.1 TEMA

Logística é a gestão de fluxos entre funções de negócio. A definição atual de logística engloba maior amplitude de fluxos que no passado. Tradicionalmente, as companhias incluíam a simples entrada de matérias-primas ou o fluxo de saída de produtos acabados em sua definição de logística. Hoje, no entanto, essa definição expandiu-se e inclui todas as formas de movimentos de produtos e informações.
Logística Reversa: em uma perspectiva de logística de negócios, o termo refere-se ao papel da logística no retorno de produtos, redução na fonte, reciclagem, substituição de materiais, reuso de materiais, disposição de resíduos, reforma, reparação e remanufatura.

1.2 PROBLEMA

As complexidades, dos problemas identificados nesta pesquisa, são de alto grau de desenvolvimento dos processos e produtos reversos, salientando a necessidade crescente de diferenciação dos problemas identificados:
Verificar se realmente a Logística Reversa é